sexta-feira, 30 de maio de 2014

Photoshop aula 2

Brushes para o Photoshop

http://www.brusheezy.com/

Foto Exemplo (uso de brushes)

Foto Exemplo (uso de brushes)


















domingo, 30 de junho de 2013

Projeto: Game over: o corpo (em) delito na arte contemporânea. TXT.1

Em 30\06\2013 resolvi criar uma conta no second life, para me aproximar com a versão mais popular da plataforma que estou trabalhado (OpenSim) que se assemelha  a versão livre do second life. Em uma da minhas primeiras conversas tive contato com uma brasileira residente em Rondônia. Quando questionei sobre o que fazia naquele ambiente virtual ela me respondeu que não tinha nada para fazer, então faixou este "jogo". Sua resposta me faz refletir sobre as características destas plataformas.Estes ambientes virtuais se configuram como jogo? e caso positivo, quais as características que o definem como tal?


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Imagens para workshop de Photoshop UFSM


AutorGeorges-Pierre Seurat
Data18841886
Técnicaóleo sobre tela
Dimensões207.6 cm × 308 cm
LocalizaçãoArt Institute of ChicagoChicago




  Vetor x Pexel



Camadas







Niveis

Cor

Tipos de seleção

Cor seletiva

Modificação de texturas



Sobreposição de imagens

Modificação corporal

Caricatura Digital

Txt

Brushes

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A heterônima da arte - Entre nostalgia e modernidade


Resenha do texto: A heterônoma da arte - Entre nostalgia e modernidade

Por: Marcos Cichelero

Jimenez aborda neste texto as questões estéticas propiciadas por quem ele chama de os artesões da modernidade no século XX, Marx, Nietzsche e Freud. Esses pensadores têm em comum o fato de tentarem compreender o papel e o significado  das forças camufladas, inconscientes, que reagem ao mesmo tempo à atividade dos homens e o devir da humanidade. Todos eles procuram identificar os mecanismos que identificam a “evolução” da sociedade. Para Marx esse mecanismo esta voltado as questões econômicas, para Nietzsche este mecanismo diz respeito a questões culturais, morais e religiosas e para Freud os mecanismos que identificam a evolução da sociedade são de cunho psicológico.  Marx Nietzsche e Freud são abordados neste texto por Marc Jimenez porque cada um a sua maneira conserva uma nostalgia pela antiguidade.
Para Marx todas as nossas representações repousam sobre uma base econômica, determinada pela produção e pelo comercio dos homens. Para ele a arte e a cultura não são atividades transcendentais ou divinas mas sim  produtos de uma sociedade organizada e estruturada pelo intercambio econômico. Senso assim o desenvolvimento artístico esta, pela visão de Marx, diretamente ligado ao desenvolvimento econômico. Ele justifica que a arte que surge em uma determinada época pode agradar seus contemporâneos porem não agradar seus sucessores. Isso não é apenas uma questão de gosto, mas se refere ao fato das condições materiais e de produção mudarem ao decorrer do tempo trazendo uma modificação nas formas de produção.  Jimenez aponta a admiração pela Grécia antiga que Marx apresenta devido ao efeito da cultura e da educação de sua época, segundo Jimenez Marx é um produto de uma educação humanista e burguesa que responde aos critérios estéticos transmitidos pela tradição.
Nietzsche por sua vez é apresentado por Jimenez como um pesador contraditório, que diz, se contradiz e ainda diz que se contradiz. Alem e acima de toda essa contradição, Nietzsche é um dos primeiros psicanalistas das tensões e pulsões que agitam a sociedade ocidental. No entanto a ideologia desenvolvida por ele foi muitas vezes mal interpretada, chegando a ser utilizada erroneamente pelos Nazistas.
Freud se aprofundou no pensamento humano, buscando analisá-lo extraindo desta experiência conclusões estéticas e psicológicas. O complexo de Édipo é considerado por Freud como o primeiro indício de uma relação profunda entre obra de arte e o inconsciente. Ele desenvolve teorias psicanalíticas a partir de obras de Leonardo da Vinci e de Michelangelo. Porem o grande mérito de Freud consiste em mostrar o prazer e o gozo que se extraem da compreensão da obra de arte. A ilusão da arte é vista por Freud como uma consolação da para os males impostos pela realidade. A estética de Freud é uma estética do conteúdo, onde não interessa nem os processos técnicos de criação da obra, estes elementos são vistos apenas como um brinde de sedução que distingue a obra de arte do sonho e a emoção estética deriva da esfera erótica.


Bibliografia:
Jimenez , M. O que é estética? São Leopoldo, RS. Editora UNISINOS. 1998 p. 231 a 272  

terça-feira, 7 de maio de 2013

Exposição coletiva - Santa Maria: a memória através da imagem






Quando penso em memórias, logo me remeto às marcas deixadas pelo tempo, cicatrizes, rachaduras, vestígios de uma história, marcas que denotam a biografia das pessoas e dos lugares através de sua subjetividade. Como a marca deixada pelo tombo de bicicleta, como as rugas que se desenham afirmando a idade, as mão calejadas pelo tempo assegurando que estas são mãos de um trabalhador ou até mesmo as marcas do abandono. De uma casa não pintada, de uma grama não aparada, de uma parede rachada. Estas marcas são fiéis representantes da memória, que assim como uma fotografia nos faz recordar através da imagem. E é partindo deste pensamento que compus as obras integrantes desta exposição, tendo a fotografia não como uma representação da realidade, mas como possibilidade de criação de uma nova realidade!

Marcos Cichelero - 2013